GERALDO ALCKMIN: Bom dia a todas e a todos. Estimado professor Giovanni Guido Cerri, secretário de estado da Saúde; doutora Amanda Souza, diretora-geral do Instituto Dante Pazzanese; ministro Adib Jatene, diretor-geral do HCor, ex-diretor aqui do Dante; deputados estaduais, médicos, doutor Pedro Tobias; vereador Paulo Frange, fez residência em cardiologia aqui no Dante; doutor Paulo Frange; professor doutor Eduardo Souza, coordenador do grupo multidisciplinar de procedimentos híbridos, ex-diretor da casa; ex-diretores, doutor Hélio Magalhães; doutor Leopoldo Piegas; doutor Luiz Carlos Bento de Souza, diretor e presidente da Fundação Adib Jatene; doutor Sebastião De Felice, coordenador do Serviço de Saúde da Secretaria de Estado; doutor Romeu Meneghelo, diretor da divisão de inóspito terapêutica do Dante Pazzanese; padre Rudi, capelão aqui do instituto; membros do corpo clínico, administrativo, colegas da área de saúde, voluntários, amigas, amigos. É uma grande alegria.
Nós tivemos aqui há dois meses entregando mais 19 leitos de UTI, de terapia intensiva, e o centro de simulação de treinamento. E, 60 dias depois, voltamos para a Sala Híbrida. E eu vinha lendo no carro sobre a sala híbrida e pensei, já nos afastamos há alguns anos da medicina, isso aqui é para nos humilhar, é para entender isso aqui. Eu tive uma aula particular ali com a doutora Amanda, ela me deu uma aula sobre a sala híbrida. E é extraordinário esse instituto, não é? Aqui, na década de 60, o professor Eduardo Souza fez a primeira coronariografia do país. Aqui foi feito o primeiro stent do Brasil, e o primeiro stent farmacológico do mundo.
No final da década de 70, o professor Adib Jatene fez a primeira cirurgia de ponte de safena do país. Então, o Dante Pazzanese está sempre na vanguarda da ciência, da pesquisa, da inovação, do ensino, formando profissionais para São Paulo e para o país, e esse trabalho não pode parar. Então, há 60 dias já tivemos a alegria de vir aqui para as novas UTIs e centros de capacitação. E hoje, temos a sala híbrida, que pesa o conjunto de aparelhos, 3,5 toneladas, e que vão permitir novos avanços em benefício da nossa população.
E pelo SUS, pelo Sistema Único de Saúde, oferecendo de forma gratuita, com qualidade, os avanços que a ciência nos proporciona. Essa é uma casa que nos enche de orgulho. E hoje também vimos, pela manhã, uma Instituição Londrina, disse aqui o professor Giovanni Cerri, colocar a Universidade de São Paulo entre as 70 melhores universidades do mundo. E o professor João Brandino Rodas, reitor da USP, dizia que, dentro da USP, a medicina é top do top. E olha que ele é isento, porque ele é da Faculdade de Direito, né? Então, ficamos muito felizes. É uma extraordinária contribuição que nós brasileiros de São Paulo damos ao país e ao avanço da ciência. Vamos conhecer a sala híbrida e aprender um pouco mais, não é? Parabéns.
Bom trabalho!
