Governador Geraldo Alckmin: Agradecer ao nosso presidente do BNDES, presidente Luciano Coutinho. Cumprimentar o nosso diretor de Infraestrutura, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social, Guilherme Narciso de Lacerda; o Jalisson Lage Maciel, que é da diretoria; o ex-presidente do BNDES, nosso secretário da Fazenda, Andrea Calabi. Esse ano é que são os 60 anos [de criação do BNDES]?
Andrea Calabi, secretário da Fazenda: Esse ano.
Governador Geraldo Alckmin: O Bruno Covas, secretário do Meio Ambiente, nós trouxemos para comprometê-lo, viu, presidente? Sem o meio ambiente… senão não anda; Dra. Mônica Bergamaschi, secretária da Agricultura, o Zé Rubens, o Rodrigo, toda a equipe aí da Fazenda. Agradecer o BNDES, que tem sido um grande parceiro em São Paulo, para o desenvolvimento do Estado.
E hoje, dois contratos importantíssimos, quase R$ 1,5 bilhão. Nós, hoje, na Grande São Paulo, estamos com 20 milhões de habitantes. É Tóquio, Nova Déli e São Paulo, depois vem Mumbai, na Índia, Cidade do México, Nova York, Shangai, na China. Nós somos a terceira metrópole, 20 milhões. E o problema de mobilidade urbana é grave. Então, a questão do transporte de alta capacidade e ferrovia, trilho, seja Metrô, monotrilho, trem, é extremamente importante para a mobilidade urbana e a qualidade de vida.
A Linha 2 vai para a zona leste, que é uma região muito populosa. Está em obra, está indo muito bem, é o monotrilho, que vai desafogar a Linha 3 do Metrô, que é da Copa do Mundo. E a outra é a CPTM. Nós temos uma rede grande, 260 km de ferrovia, mas as estações são antigas, então elas vão ser praticamente reconstruídas. Porque nós saímos de 800 mil passageiros/dia para 2,7 milhões de passageiros/dia em 15 anos. Então, as estações vão ser praticamente reconstruídas, com acessibilidade, modernidade, conforto, segurança.
Então, uma para a CPTM, trem, e a outra, Linha 2, Metrô. Então, agradecer a grande parceria. Isso vai ajudar muito a população, melhorar a mobilidade urbana, ajudar o trânsito, melhorar a economicidade, melhorar o meio ambiente. A maior causa de poluição, hoje, em São Paulo é monóxido de carbono, é carro, caminhão, ônibus. Tanto é que o rodízio… ontem eu ainda estava… No tempo do governador Covas, o secretário do Meio Ambiente foi o Fábio Feldman. E ele lembrava que o rodízio em São Paulo foi introduzido no inverno, só para ajudar na questão da poluição, tal era a gravidade da qualidade do ar. Aí, ajudou tanto o trânsito que passou a ser o ano inteiro. Ninguém mais admite não ter rodízio de parar 20% da frota, porque senão para a cidade.
Então, a questão de transporte sobre trilhos e de alta capacidade é o que há de mais relevante. Então, o nosso agradecimento, o nosso empenho, vamos acelerar todas as obras lá. E já agradecer também os estudos que estão sendo feitos para a Hidrovia, que é uma parceria com o governo federal, o Teatro da Dança, que é um projeto cultural, e a Linha 15 do Metrô, que é uma linha integradora de ferrovia e Metrô. E, em São Paulo, o café está no bule para recebê-los lá.
