O Instituto Butantan, na capital paulista, desenvolveu um projeto para reduzir custos nos estudos científicos. Os ratos camundongos serão substituídos por peixes paulistinhas.
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O peixe foi escolhido por ser um animal de pequeno porte e apresentar alta taxa reprodutiva e características importantes para o desenvolvimento das pesquisas, como ter embriões transparentes, prole numerosa (média de 70 a 100 ovos por dia) e se desenvolver rapidamente.
O paulistinha, também conhecido como “zebrafish”, poderá ser utilizado em pesquisas científicas em diferentes áreas: psicologia, regeneração de tecidos, tumores, manipulação genética, toxicológicos e agentes terapêuticos.
Este novo modelo está em fase avançada no Instituo Butantan, que já possui um laboratório com estrutura necessária para o funcionamento do criadouro, com capacidade atual para 1,5 mil peixes, colaborando para o corte de gastos.
O novo modelo é um grande avanço para a ciência por ser bastante funcional, e contribui drasticamente para a redução dos custos das pesquisas e armazenamento dos animais.
Do Portal do Governo do Estado